O Grupo de Operações Especiais (GOE) e a Delegacia de Repressão a
Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil da Paraíba marcaram um ‘golaço’ com
a apreensão de 11 quilos de crack, em João Pessoa, na última
terça-feira (11). Após um brilhante serviço de inteligência, milhares de
pedras da droga deixarão de alimentar o vício de centenas de
alucinados, e dezenas de pessoas terão suas vidas poupadas (pelo menos
por mais um tempo...).
Isso porque a lei do tráfico é implacável. De uma forma ou de outra
(pelo vício ou pela dívida), o sujeito que cai na insanidade de
experimentar o crack acaba assinando seu atestado de óbito. E ajudando a
enterrar pessoas que nada tem a ver com a história.
Sabe aqueles casos de vítimas assassinadas por causa de um celular?
Pois é. Muitas vezes, o assassino é um zumbi do crack fazendo de tudo
(até homicídios) para arranjar o dinheiro que ficou devendo para o
traficante. “Matou por causa de um celular?!” Não. Matou por causa da
droga.
É por isso que o combate ao tráfico é talvez o caminho mais curto
para diminuirmos o número de homicídios no país. E é o serviço de
investigação a estratégia mais eficiente para o desfecho desejado.
De acordo com a polícia, os 11 quilos de crack estavam com Paulo
Sérgio Bezerra, 31 anos. O prejuízo para o tráfico foi de mais de R$ 100
mil. Uma bagatela diante dos males que ele causa à sociedade.
Fonte
ParaibaemQAP