
A prisão fica a apenas 5 km do sítio do jogador, em Esmeraldas, onde Eliza Samudio, ex-amante de Bruno, teria sido vista pela última vez.
Segundo a polícia, os três vão ficar em celas separadas, sem possibilidade de comunicação. O delegado-chefe do departamento, Edson Moreira, havia dito que não tem pressa em ouvir o trio, já que a prisão temporária deles vale por 30 dias.
Na sede do DIHPP, Bruno, Macarrão e o ex-policial foram orientados a não ceder material para o exame de DNA. Os policiais investigam de quem seria o sangue com DNA de homem encontrado no jipe Range Rover do goleiro Bruno. O carro seria o local onde Eliza foi golpeada na cabeça com uma coronhada.
O advogado de Bruno e Macarrão, Ercio Quaresma, e o novo defensor do ex-policial, Rodrigo Braga, orientaram seus clientes a não prestar depoimento à polícia. Quaresma já afirmou que o jogador e seu amigo só falarão em juízo. Braga disse hoje que seu cliente nega ser o executor de Eliza.