A derrubada do helicóptero da Polícia Militar foi
festejada por traficantes da facção criminosa que invadiram o Morro dos
Macacos. De acordo com a investigação da 25ª DP, há informações de que o
traficante FB ofereceu um churrasco na Favela da Chatuba, na Penha,
para comemorar a queda da Fênix 3.
A aeronave estava fazendo o terceiro sobrevoo sobre os morros dos
Macacos e São João quando foi abatido a tiros. Antes, a Fênix 3 havia
realizado outras duas missões na mesma área de conflito. No primeiro
sobrevoo, quando foi levar munição para PMs que estavam encurralados na
parte alta do Macacos, o helicóptero foi alveado na porta esquerda.
A aeronave pousou no Santos Dumont para uma vistoria e como nada de grave foi constatado, retornou ao local do confronto, desta vez com o apoio do helicóptero Fênix 2. Nesta ocasião, as duas aeronaves foram mobilizadas para socorrer um PM que estava ferido. Resgatado, o policial foi levado para o pátio do Batalhão de Choque e de lá acabou sendo transportado para um hospital.
A aeronave pousou no Santos Dumont para uma vistoria e como nada de grave foi constatado, retornou ao local do confronto, desta vez com o apoio do helicóptero Fênix 2. Nesta ocasião, as duas aeronaves foram mobilizadas para socorrer um PM que estava ferido. Resgatado, o policial foi levado para o pátio do Batalhão de Choque e de lá acabou sendo transportado para um hospital.
Quando os dois helicópteros sobrevoaram o Morro de São João pela
terceira vez, cerca de 40 bandidos que estavam numa mata dispararam
tiros que acertaram a Fênix 3. Com o incêndio que atingiu a aeronave,
seguido da queda do helicóptero, morreram carbonizados no local três
PMs.