O Presídio Federal de Mossoró (PFMOS) recebeu ontem à tarde mais 22 detentos de alta periculosidade que estavam recolhidos na casa de detenção da cidade de Vilhena, situada na região Sul do Estado de Rondônia. Os presos foram transferidos para o Sistema Penitenciário Federal (SPF) porque estavam liderando motins, rebeliões e até mesmo ações fora da prisão, provocando danos ao Sistema Penitenciário Estadual (SPE) de Rondônia. Eles desembarcaram por volta das 14h no aeroporto.
Segundo o diretor-geral da Casa de Detenção da cidade de Vilhena (RO), o tenente da Polícia Militar João da Mata Costa Neto, a transferência foi realizada por uma questão de segurança e, principalmente, pela falta de vagas naquela unidade prisional. A capacidade máxima do local é 65 presos, porém, atualmente, ela está operando com mais de 250. “Eles saíram mais daqui porque estamos com as celas superlotadas e corre o risco da prisão ser interditada. Se o Estado não tomar uma providência de fazer um novo presídio, será interditado. Então, por isso, eles foram transferidos para Mossoró”, fala.
Ao ser questionado sobre quais deles representavam maior perigo para o Sistema Penitenciário Estadual de Rondônia, ele foi taxativo: “conotação grave, que tenha destaque em nível nacional, não existe”. “O problema desse pessoal, de uma maneira geral, é o envolvimento com brigas dentro da prisão, agressões e tentativas de homicídios”, acrescenta o tenente João da Mata. Na ficha dos presos, porém, estão os mais variados tipos de infrações penais, como assaltos, furtos, tráfico de entorpecentes e formação de quadrilha. “Queira ou não queira, eles vinham orquestrando algumas ações criminosas aqui dentro”, acrescenta.
Agora, com menos 20 presos em uma unidade prisional que vivia muito acima de sua capacidade, a expectativa das autoridades em Vilhena é que a situação seja estabilizada. “A expectativa é que a situação melhore, neste aspecto da segurança interna, e que também diminua a superlotação aqui no nosso presídio”, destaca o tenente João da Mata, explicando que o fato dos presos não serem extremamente perigosos, a exemplo de outros que foram enviados ao SPF, a Justiça autorizou suas transferências. “A escolha deles foi a partir de um estudo, onde é avaliado o comportamento, somado aos crimes que eles respondem”, esclarece.
Na sexta-feira passada, a Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia já havia mandado 20 presos para Mossoró. Porém, eles eram oriundos de uma unidade prisional do interior de Rondônia e foram transferidos para o presídio federal de Porto Velho, capital do Estado, em caráter emergencial. O grupo planejava realizar uma rebelião e por isso foi isolado na unidade federal daquele Estado.
Ao ser questionado sobre quais deles representavam maior perigo para o Sistema Penitenciário Estadual de Rondônia, ele foi taxativo: “conotação grave, que tenha destaque em nível nacional, não existe”. “O problema desse pessoal, de uma maneira geral, é o envolvimento com brigas dentro da prisão, agressões e tentativas de homicídios”, acrescenta o tenente João da Mata. Na ficha dos presos, porém, estão os mais variados tipos de infrações penais, como assaltos, furtos, tráfico de entorpecentes e formação de quadrilha. “Queira ou não queira, eles vinham orquestrando algumas ações criminosas aqui dentro”, acrescenta.
Agora, com menos 20 presos em uma unidade prisional que vivia muito acima de sua capacidade, a expectativa das autoridades em Vilhena é que a situação seja estabilizada. “A expectativa é que a situação melhore, neste aspecto da segurança interna, e que também diminua a superlotação aqui no nosso presídio”, destaca o tenente João da Mata, explicando que o fato dos presos não serem extremamente perigosos, a exemplo de outros que foram enviados ao SPF, a Justiça autorizou suas transferências. “A escolha deles foi a partir de um estudo, onde é avaliado o comportamento, somado aos crimes que eles respondem”, esclarece.
Na sexta-feira passada, a Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia já havia mandado 20 presos para Mossoró. Porém, eles eram oriundos de uma unidade prisional do interior de Rondônia e foram transferidos para o presídio federal de Porto Velho, capital do Estado, em caráter emergencial. O grupo planejava realizar uma rebelião e por isso foi isolado na unidade federal daquele Estado.