Casal Nardoni é condenado pela morte de Isabella; sentença é comemorada com fogos
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, são condenados na madrugada deste sábado (27), respectivamente, a 31 anos, 1 mês e dez dias de prisão, e a 26 anos e oito meses de reclusão, ambos em regime fechado, poderão deixar a prisão pela primeira vez em 2018 e 2020. Até lá, pai e madrasta de Isabella Nardoni continuam em presídios de Tremembé (147 km de São Paulo), onde já estavam presos desde 2008, cumprindo a pena aplicada pelo homicídio triplamente qualificado da menina, imposta após um júri popular que durou cinco dias no Fórum de Santana, zona norte da capital paulista.
Pelo Código Penal, o condenado tem direito ao semiaberto após cumprir dois quintos da pena no caso de crimes hediondos, como o homicídio.
Como o casal já está há dois anos presos, Alexandre pode pedir a progressão de pena daqui a dez anos. Com uma pena menor, Jatobá poderá requerer o benefício em oito anos.
Os Nardoni, porém, podem ter o mesmo destino de Suzane von Richthofen, condenada pela morte dos pais em 2006, que teve o semiaberto negado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Ao dar a sentença ao casal Nardoni, o juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri do Fórum de Santana, decidiu manter a prisão levando em conta a gravidade do crime e a repercussão que causou no meio social.
“Portanto, diante da hediondez do crime atribuído aos acusados, pelo fato de envolver membros de uma mesma família de boa condição social, tal situação teria gerado revolta à população não apenas desta capital, mas de todo o país (...) daí porque a manutenção de suas custódias cautelares se mostra necessária para a preservação da credibilidade e da respeitabilidade do Poder Judiciário, as quais ficariam extremamente abaladas”, escreveu na sentença.
Caso o assassinato não fosse um crime hediondo, de maior gravidade social, o casal poderia obter o semiaberto cumprindo apenas um sexto da pena.
O homicídio qualificado foi incluído na lei dos crimes hediondos graças a uma campanha da autora de telenovelas Glória Perez, que perdeu a filha Daniela assassinada a golpes de tesoura pelo ator Guilherme de Pádua e a mulher dele, Paula Thomaz. Esta semana, Glória compareceu a quase todos os dias de júri dos Nardoni.
Condenação com fogos de artifícioOs jurados – quatro mulheres e três homens – entenderam que os réus cometeram homicídio triplamente qualificado, por usarem meio cruel (asfixia), dificultarem a defesa da vítima, que foi arremessada pela janela inconsciente, e terem cometido um crime para encobrir outro, o que haviam feito no apartamento. A pena de Alexandre foi aumentada em um sexto porque ele cometeu o crime contra a própria filha e aumentada por ele ter se omitido. Também pesou um agravante contra ambos: a menina ter menos de 14 anos de idade.
Soma-se a essa pena a condenação por mais um crime: oito meses e 24 dias-multa por fraude processual, pelo fato de o casal ter alterado o local do crime com o intuito de enganar as autoridades. O placar da condenação, sob o Código Penal, é sigiloso e não foi divulgado.
Reação do casal e fogos na sala do júri
Ambos estavam algemados durante a leitura da sentença, às 0h25. Nardoni recebeu a pena de forma impassível e Jatobá, chorou pouco. Já a família materna de Isabella ficou de mãos dadas. No momento em que o juiz pronunciou a palavra "culpados", os gritos de uma multidão que escutava a transmissão do áudio da sentença chocou os presentes na sala do júri.
O veredicto foi comemorado com coro de pedidos por justiça pela multidão. Alguns manifestantes chegaram a soltar fogos de artifício, também ouvidos da sala.
Logo depois do término da leitura da sentença, o casal retornou, em camburões diferentes, para o presídio de Tremembé, no interior paulista, onde já estavam havia quase dois anos. Eles chegaram ao local por volta das 3h da manhã deste sábado. O período de carceragem será contado como cumprido da sentença definida pelo juiz. Os veículos foram perseguidos pelos populares, aos gritos de "assassinos".
Fonte: UOL Notícias
Pelo Código Penal, o condenado tem direito ao semiaberto após cumprir dois quintos da pena no caso de crimes hediondos, como o homicídio.
Como o casal já está há dois anos presos, Alexandre pode pedir a progressão de pena daqui a dez anos. Com uma pena menor, Jatobá poderá requerer o benefício em oito anos.
Os Nardoni, porém, podem ter o mesmo destino de Suzane von Richthofen, condenada pela morte dos pais em 2006, que teve o semiaberto negado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Ao dar a sentença ao casal Nardoni, o juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri do Fórum de Santana, decidiu manter a prisão levando em conta a gravidade do crime e a repercussão que causou no meio social.
“Portanto, diante da hediondez do crime atribuído aos acusados, pelo fato de envolver membros de uma mesma família de boa condição social, tal situação teria gerado revolta à população não apenas desta capital, mas de todo o país (...) daí porque a manutenção de suas custódias cautelares se mostra necessária para a preservação da credibilidade e da respeitabilidade do Poder Judiciário, as quais ficariam extremamente abaladas”, escreveu na sentença.
Caso o assassinato não fosse um crime hediondo, de maior gravidade social, o casal poderia obter o semiaberto cumprindo apenas um sexto da pena.
O homicídio qualificado foi incluído na lei dos crimes hediondos graças a uma campanha da autora de telenovelas Glória Perez, que perdeu a filha Daniela assassinada a golpes de tesoura pelo ator Guilherme de Pádua e a mulher dele, Paula Thomaz. Esta semana, Glória compareceu a quase todos os dias de júri dos Nardoni.
Condenação com fogos de artifícioOs jurados – quatro mulheres e três homens – entenderam que os réus cometeram homicídio triplamente qualificado, por usarem meio cruel (asfixia), dificultarem a defesa da vítima, que foi arremessada pela janela inconsciente, e terem cometido um crime para encobrir outro, o que haviam feito no apartamento. A pena de Alexandre foi aumentada em um sexto porque ele cometeu o crime contra a própria filha e aumentada por ele ter se omitido. Também pesou um agravante contra ambos: a menina ter menos de 14 anos de idade.
Soma-se a essa pena a condenação por mais um crime: oito meses e 24 dias-multa por fraude processual, pelo fato de o casal ter alterado o local do crime com o intuito de enganar as autoridades. O placar da condenação, sob o Código Penal, é sigiloso e não foi divulgado.
Reação do casal e fogos na sala do júri
Ambos estavam algemados durante a leitura da sentença, às 0h25. Nardoni recebeu a pena de forma impassível e Jatobá, chorou pouco. Já a família materna de Isabella ficou de mãos dadas. No momento em que o juiz pronunciou a palavra "culpados", os gritos de uma multidão que escutava a transmissão do áudio da sentença chocou os presentes na sala do júri.
O veredicto foi comemorado com coro de pedidos por justiça pela multidão. Alguns manifestantes chegaram a soltar fogos de artifício, também ouvidos da sala.
Logo depois do término da leitura da sentença, o casal retornou, em camburões diferentes, para o presídio de Tremembé, no interior paulista, onde já estavam havia quase dois anos. Eles chegaram ao local por volta das 3h da manhã deste sábado. O período de carceragem será contado como cumprido da sentença definida pelo juiz. Os veículos foram perseguidos pelos populares, aos gritos de "assassinos".
Fonte: UOL Notícias
Vendedor ambulante é executado em Patos-PB
Na noite de ontem (26), por volta das 17h30min no bairro das Placas em Patos-PB, dois indivíduos não identificados executam o vendedor ambulante Manoel Messias da Silva vulgo “Pantera”, 27 anos de idade, solteiro.
Segundo a Senhora Maria Célia da Conceição, mãe de “Pantera”, como era mais conhecido a mesma informou que seu filho havia chegado em casa um pouco assustado, logo em seguida saiu apressado atravessando a favela, momento este que foi alvejado do outro lado por disparos de arma de fogo efetuado por 02 (dois) indivíduos ainda não identificados, que logo após o crime evadiram-se tomando destino ignorado.
A mãe da vítima, disse não que sabe quem seria os autores do crime, apenas ouviu os disparos, mas que aproximadamente há um mês a vitima vinha sendo seguido por 02 (dois) homens em uma moto, não sabia o porquê, pois seu filho saia de casa sem lhe contar nada.
A Polícia Militar ao Tomar conhecimento do crime isolou o local, até a chegada da Autoridade Policial, enquanto outras guarnições efetuavam em constantes diligências na tentativa de identificar e prender os acusados.
Segundo a Senhora Maria Célia da Conceição, mãe de “Pantera”, como era mais conhecido a mesma informou que seu filho havia chegado em casa um pouco assustado, logo em seguida saiu apressado atravessando a favela, momento este que foi alvejado do outro lado por disparos de arma de fogo efetuado por 02 (dois) indivíduos ainda não identificados, que logo após o crime evadiram-se tomando destino ignorado.
A mãe da vítima, disse não que sabe quem seria os autores do crime, apenas ouviu os disparos, mas que aproximadamente há um mês a vitima vinha sendo seguido por 02 (dois) homens em uma moto, não sabia o porquê, pois seu filho saia de casa sem lhe contar nada.
A Polícia Militar ao Tomar conhecimento do crime isolou o local, até a chegada da Autoridade Policial, enquanto outras guarnições efetuavam em constantes diligências na tentativa de identificar e prender os acusados.
Quadrilha rouba cofre de Casa lotérica e de casa comercial em Caiçara-PB
Na madrugada de hoje (27) por volta das 02h50min em Caiçara-PB seis elementos não identificados em um veículo Golf, cor preta placa não identificada, parou o veículo na Avenida Rio Branco e renderam os vigilantes Reginaldo de Souza Nascimento e Josimar Araújo Barbosa, em seguida roubaram dois cofres.
Na ação, um dos elementos armado com uma espingarda calibre 12 ficou em uma esquina e os outros cinco armados com pistolas roubaram dois cofres sendo um pertencente ao comerciante Rivelino Paulo de Carvalho, 32 anos e o outro a casa lotérica cuja quantia não foi revelada, além de várias caixas contendo celulares, sendo que e dos vigilantes roubaram os seguintes objetos: 01 (uma) lanterna, 01 (um) celular e 01 (um) HT para comunicação, em seguida fugiram do local.
A policia compareceu ao local efetuou diligencia no sentido de localizar e prender os acusados, porém sem êxito.
Na ação, um dos elementos armado com uma espingarda calibre 12 ficou em uma esquina e os outros cinco armados com pistolas roubaram dois cofres sendo um pertencente ao comerciante Rivelino Paulo de Carvalho, 32 anos e o outro a casa lotérica cuja quantia não foi revelada, além de várias caixas contendo celulares, sendo que e dos vigilantes roubaram os seguintes objetos: 01 (uma) lanterna, 01 (um) celular e 01 (um) HT para comunicação, em seguida fugiram do local.
A policia compareceu ao local efetuou diligencia no sentido de localizar e prender os acusados, porém sem êxito.
Chacina: Ex-Prefeito de Campo Grande-RN e dois PMs são executados em Janduís-RN
Em uma emboscada na zona rural da cidade de Janduís-RN , hoje (26), por volta das 17h00min, o ex-prefeito da cidade de Campo Grande-RN Antônio Veras, juntamente com os policiais militares Jackson Cristino Dantas e Solano Costa de Medeiros, lotados no 6º BPM de Caicó-RN, que faziam a sua segurança, foram cruelmente assassinados.O crime aconteceu em uma emboscada na zona rural daquele município quando Antonio Veras dirigia uma caminhonete Frontier acompanhado de dois PMs que faziam sua segurança e em determinado momento e uma estrada carroçável de difícil acesso os bandidos deram início a execução.Após o crime os bandidos tomaram destino ignorado deixando para trás uma pistola e rádio de pilha (foto acima).
Segundo informações, o local do crime ficou parecendo um verdadeiro campo de guerra, pois, pelo menos, cerca de cem cápsulas foram deflagradas pelos bandidos, sendo elas de espingarda calibre 12, pistolas calibre ponto 40 e calibre 9 mm, além de fuzil calibre 556.
Segundo informações, o local do crime ficou parecendo um verdadeiro campo de guerra, pois, pelo menos, cerca de cem cápsulas foram deflagradas pelos bandidos, sendo elas de espingarda calibre 12, pistolas calibre ponto 40 e calibre 9 mm, além de fuzil calibre 556.