Policial flagra filha de 12 anos em motel com namorado
Uma adolescente de 12 anos foi flagrada pelo pai que é policial militar dentro de um motel com o namorado, na noite de segunda-feira (12), em Nova Cruz, município distante 93 km da capital potiguar. O rapaz foi preso em flagrante e autuado por estupro de vulnerável.
O pai estava desconfiado e seguiu a filha adolescente durante a noite. Por volta das 19h30, ela entrou em um motel que fica localizado mais afastado da cidade, acompanhada de Paulo Barbosa de Almeida, de 19 anos, com quem namorava há cerca de um ano, sem os pais saberem. Eles entraram no motel em uma moto.
No mesmo instante, o pai percebeu a ação e chamou os policiais que prenderam Paulo em flagrante. Ele é acusado de estupro de vulnerável, no artigo 207, da lei 12.015/2009.
Paulo que é natural de Nova Iguaçu/RJ, morava em Nova Cruz e está preso no Quartel da Polícia do município.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
Brasil: Assassino diz na polícia que não consegue parar de matar
Brasília (AE) - “Não consigo parar de matar, preciso de ajuda para parar com essas coisas”, afirmou ontem, em entrevista à imprensa na Secretaria de Segurança Pública de Goiás, em Goiânia, o preso Admar de Jesus, pedófilo e assassino confesso de seis jovens de 13 a 19 anos na cidade de Luziânia. Na entrevista, ele disse que mantinha um “contrato” com uma quadrilha de traficantes que atua em rede de pornografia na internet, descreveu a extrema violência com que matou os jovens e pediu perdão às mães pelos crimes. “Recebo uma voz do além, que me manda fazer essas coisas, acho que é o capeta”, afirmou. “Eu peço perdão às mães. Não fiz por querer mal, foi por dinheiro”, disse o preso. Ele contou que matou os seis jovens a pauladas e golpes de enxadão e de martelo de pedreiro, quatro deles pelas costas, de surpresa. Dois deles, atacados pela frente, reagiram, mas “não tiveram chance”, porque ele, armado, os dominou.
Ao pedir perdão às mães, admitiu que terá que “pagar pelos crimes”, mas tentou se justificar alegando que foi “forçado” a cometer os assassinatos: “Me atiçaram, me atentaram.” Admar de Jesus disse que vinha sendo chantageado por uma quadrilha de traficantes que lida com pornografia na internet. Afirmou que um dos jovens que matou, ao qual identificou apenas como “Zé”, seria intermediário dessa quadrilha.
Acrescentou que, por intermédio desse jovem, a quadrilha o havia contratado por R$ 5 mil para prestar aos traficantes “serviços” como cobrar dívidas, matar alguns devedores do tráfico e produzir pornografia infantil. “Zé” teria procurado Admar com a proposta de cobrar dívidas de drogas de alguns jovens. Na entrevista, Admar disse que manteve relações sexuais com dois dos seis adolescentes, antes de matá-los, e que “Zé” lhe dissera que as imagens pornográficas seriam entregues a um pastor evangélico.
Afirmou que todos os seis jovens teriam envolvimento com drogas e que os convencia a concordarem em entrar na mata convidando-os a fumar maconha. Contou que frequentava uma igreja evangélica em Luziânia e que, imediatamente antes de dois dos crimes, participou de cultos no local. Ao sair, acrescentou, continuava “ouvindo vozes” que o “atiçavam” a matar. Relatou ainda que havia recebido encomenda de mais dois assassinatos de garotos frequentadores de sua casa. Um desses garotos foi detido pela Polícia Federal que, por meio dessa identificação, levantou informações que ajudaram a Polícia Civil a chegar ao matador.
Admar de Jesus disse ainda que, quando era mais novo, foi vítima de abuso sexual e que o pior episódio se deu quando foi assaltado. Nessa ocasião, os assaltantes lhe roubaram tudo, o estupraram e lhe cortaram a língua (ele fala com dificuldade). Afirmou que isso o deixou revoltado e com problemas psicológicos “Não consigo parar de matar, preciso de ajuda para parar com essas coisas.”
Admar disse que, no sábado, na prisão, em Goiânia, tentou se matar enforcando-se com uma blusa, mas ela se rasgou. A uma pergunta se teme ser morto na prisão, respondeu: “Tenho medo, sim, já fui ameaçado e tenho medo de ser morto.”
Fonte: tribunadonorte.com.br
Ao pedir perdão às mães, admitiu que terá que “pagar pelos crimes”, mas tentou se justificar alegando que foi “forçado” a cometer os assassinatos: “Me atiçaram, me atentaram.” Admar de Jesus disse que vinha sendo chantageado por uma quadrilha de traficantes que lida com pornografia na internet. Afirmou que um dos jovens que matou, ao qual identificou apenas como “Zé”, seria intermediário dessa quadrilha.
Acrescentou que, por intermédio desse jovem, a quadrilha o havia contratado por R$ 5 mil para prestar aos traficantes “serviços” como cobrar dívidas, matar alguns devedores do tráfico e produzir pornografia infantil. “Zé” teria procurado Admar com a proposta de cobrar dívidas de drogas de alguns jovens. Na entrevista, Admar disse que manteve relações sexuais com dois dos seis adolescentes, antes de matá-los, e que “Zé” lhe dissera que as imagens pornográficas seriam entregues a um pastor evangélico.
Afirmou que todos os seis jovens teriam envolvimento com drogas e que os convencia a concordarem em entrar na mata convidando-os a fumar maconha. Contou que frequentava uma igreja evangélica em Luziânia e que, imediatamente antes de dois dos crimes, participou de cultos no local. Ao sair, acrescentou, continuava “ouvindo vozes” que o “atiçavam” a matar. Relatou ainda que havia recebido encomenda de mais dois assassinatos de garotos frequentadores de sua casa. Um desses garotos foi detido pela Polícia Federal que, por meio dessa identificação, levantou informações que ajudaram a Polícia Civil a chegar ao matador.
Admar de Jesus disse ainda que, quando era mais novo, foi vítima de abuso sexual e que o pior episódio se deu quando foi assaltado. Nessa ocasião, os assaltantes lhe roubaram tudo, o estupraram e lhe cortaram a língua (ele fala com dificuldade). Afirmou que isso o deixou revoltado e com problemas psicológicos “Não consigo parar de matar, preciso de ajuda para parar com essas coisas.”
Admar disse que, no sábado, na prisão, em Goiânia, tentou se matar enforcando-se com uma blusa, mas ela se rasgou. A uma pergunta se teme ser morto na prisão, respondeu: “Tenho medo, sim, já fui ameaçado e tenho medo de ser morto.”
Fonte: tribunadonorte.com.br
Homem é perseguido e preso após assaltar outro em bar
Um assalto frustrado aconteceu no início da tarde de segunda-feira(12), no centro da cidade de São Miguel, interior do RN. Francisco Alexandre da Silva, encontrava-se em um bar, no centro da cidade exibindo uma grande quantidade em dinheiro, fato que chamou a atenção de Francisco Daniel da Silva, que de posse de uma faca-peixeira anunciou o assalto. Segundo informações da polícia, a vítima reagiu com um pau e Daniel saiu em disparada pela rua.
A Polícia Militar estava por perto e foi avisada por um popular do fato ocorrido, prendendo Daniel e encaminhando a Delegacia de Polícia local para as medidas cabiveis.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
Policiais federais do RN fazem paralisação nesta quarta-feira
A Polícia Federal paralisa suas atividades no Rio Grande do Norte nesta quarta-feira (14). A informação foi passada pelo Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal. A decisão foi aprovada em uma assembléia realizada na noite desta segunda-feira (12), na sede da entidade. Durante o movimento, todos os serviços de atendimento ao público estarão suspensos.
A mobilização nacional dos servidores do Departamento da Polícia Federal busca uma reestruturação salarial. Durante a paralisação, será suspenso todo serviço de atendimento ao público, tais como oitivas, porte de arma, atendimento a estrangeiros, controle de empresas de vigilância, bancos e produtos químicos e emissão de passaportes (concedidos somente em casos emergenciais). A categoria manterá em funcionamento apenas os plantões e custódia de presos.
De acordo com o presidente do sindicato, José Arnoud, entre as dificuldades enfrentadas pela Polícia Federal está a falta efetivo, as delegacias de polícia funcionam com um único policial no plantão, o alto índice de desmotivação, a diminuição na quantidade de operações e os servidores (policiais e administrativos) estão sobrecarregados.
A mobilização nacional dos servidores do Departamento da Polícia Federal busca uma reestruturação salarial. Durante a paralisação, será suspenso todo serviço de atendimento ao público, tais como oitivas, porte de arma, atendimento a estrangeiros, controle de empresas de vigilância, bancos e produtos químicos e emissão de passaportes (concedidos somente em casos emergenciais). A categoria manterá em funcionamento apenas os plantões e custódia de presos.
De acordo com o presidente do sindicato, José Arnoud, entre as dificuldades enfrentadas pela Polícia Federal está a falta efetivo, as delegacias de polícia funcionam com um único policial no plantão, o alto índice de desmotivação, a diminuição na quantidade de operações e os servidores (policiais e administrativos) estão sobrecarregados.
Da redaçã do DIARIODENATAL.COM.BR
PEC 300
Que a PEC 300 é a mais polêmica de todas em discussão na Câmara dos Deputados hoje, não há dúvida. Semana sim, e outra também, policiais militares ocupam corredores do Congresso para pressionar parlamentares a levá-la à pauta.
A proposta determina a equiparação salarial dos PMs e bombeiros de todos os estados com os da categoria no Distrito Federal - algo em torno de R$ 4 mil. A grita é tamanha que eles têm até representante extraoficial na reunião de líderes, o deputado Paes de Lira (PTC-SP), que não é líder, mas toda terça marca presença e cobra dos colegas a entrada em pauta.
É pouco? Não. Eles lançaram o site http://www.pec300.com/, com reportagens, clipping, rádio e enquetes. O QG é tão organizado que pretende levantar fundos para contratar o ator Wagner Moura, que personificou o Capitão Nascimento, no filme Tropa de Elite, para campanha na TV. A ideia é amedrontar deputados. Pelo menos na tela.
* * *
Na enquente do site que pergunta se o policial e bombeiro são a favor do levantamento de fundos, a esmagadora maioria - 17 mil votos, ou 95,5% até sexta à noite - se mostrava disposta a bancar ator e comercial.
* * *
Ano de campanha é assim, sobra patrocinador. O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) resolveu apadrinhar a tropa em prol de seu estado. Dia desses entrou na reunião de líderes da Câmara e disse que já estava tudo acertado com líderes no Senado para votar a PEC 300 lá também.
* * *
Renan saiu e fez a festa dos PMs. Eis que um deputado foi sondar a Casa Alta. Nem sabem ainda do que a proposta trata.
A proposta determina a equiparação salarial dos PMs e bombeiros de todos os estados com os da categoria no Distrito Federal - algo em torno de R$ 4 mil. A grita é tamanha que eles têm até representante extraoficial na reunião de líderes, o deputado Paes de Lira (PTC-SP), que não é líder, mas toda terça marca presença e cobra dos colegas a entrada em pauta.
É pouco? Não. Eles lançaram o site http://www.pec300.com/, com reportagens, clipping, rádio e enquetes. O QG é tão organizado que pretende levantar fundos para contratar o ator Wagner Moura, que personificou o Capitão Nascimento, no filme Tropa de Elite, para campanha na TV. A ideia é amedrontar deputados. Pelo menos na tela.
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Na enquente do site que pergunta se o policial e bombeiro são a favor do levantamento de fundos, a esmagadora maioria - 17 mil votos, ou 95,5% até sexta à noite - se mostrava disposta a bancar ator e comercial.
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Ano de campanha é assim, sobra patrocinador. O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) resolveu apadrinhar a tropa em prol de seu estado. Dia desses entrou na reunião de líderes da Câmara e disse que já estava tudo acertado com líderes no Senado para votar a PEC 300 lá também.
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Renan saiu e fez a festa dos PMs. Eis que um deputado foi sondar a Casa Alta. Nem sabem ainda do que a proposta trata.